quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Curso Método Montessori para Famílias

Nos dias 22 e 23 de marco de 2014 estaremos promovendo em parceria com o Lar Montessori, a terceira edicao do curso Introducao ao Metodo Montessori para Familias  e o curso de aprofundamento para as pessoas que ja

participaram do curso introdutorio. 
Os cursos serao ministrados por Gabriel Salomao. 
Gabriel M. Salomão foi aluno de uma escola montessoriana em São Paulo, onde trabalha hoje aplicando o método Montessori. Por dois anos, realizou uma pesquisa sobre o Método Montessori, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, pesquisa esta apoiada pela American Montessori Society e é co-autor da página Montessori Brasil. Teve seus textos citados pela Organização Montessori do Brasil e elogiados por diretores do Seton Montessori Institute, em Chicago. Os artigos do Lar Montessori e do CEMSP são usados por escolas e famílias e lidos em mais de cinquenta países.

Quando: 22 e 23 de marco de 2014
Horário do Curso Introdutorio: 14:00h as 18:00h
Horario do Curso de Aprofundamento: 9:00h a 13:00h
Onde: Av Beira Mar, 4344 Salao de Festas. 
Investimento: Individual ate o dia 15 de marco 150,00 reais
                          Casal ate o dia 15 de marco 240,00 reais
                          Individual ate o dia 21 de marco 180,00 reais
                          Casal ate o dia 21 de marco 300,00 reais 
Incluso Apostila para o curso introdutorio e entrega de certificado. 

Clique aqui para fazer sua inscrição

Pedimos que, para melhor aproveitamento do curso, evitem trazer as criancas. A nao ser que seja bebe em amamentacao exclusiva. 
Caso isso nao seja possivel, entre em contato conosco que veremos alguma solucao. 




Programacao do Introdutorio
    
  •     Quem foi Maria Montessori;
  • Bases teóricas do Método Montessori (autoeducação, educação cósmica, educação como ciência);
  • Bases práticas do Método Montessori (adulto preparado, ambiente preparado, criança equilibrada);
  • Papo de mae sobre educacao montessoriana com Esmenia Coutinho, autora do blog http://www.esmenialima.com.br/blog/;
  • Resultados do Método Montessori;
  • Prática;
  • Exposição da prática e comentários sobre cada uma;
  • Quem é a criança para Montessori;
  • Planos do Desenvolvimento - Ênfase nas fases de 0-6 anos;
  • Explicação da Mente Absorvente;
  • Períodos Sensíveis;
  • O Equilíbrio Natural da Criança;
  • Chaves para o equilíbrio natural da criança (como proporcionar e como perceber);
  • Ambiente Preparado - como modificar a casa e proporcionar materiais de desenvolvimento para a criança;
  • Autoconhecimento e técnicas de observação;
  • Sensibilização para a importância da criança.
  • Algumas atividades praticas e a apresentacao adequada e materiais montessorianos.
  • Como fazer livretos para e com as criancas.

Programacao do Aprofundamento 
  Pre requisitos: Conclusao do Curso Introdutorio; 30 dias de observacao registrada no diario; Fotos do ambiente da crianca). 
  • Técnicas de Observação Científica;
  • Trabalho sobre os diários dos participantes;
  • Conversas sobre Normalização;
  • Papo de mae sobre educacao montessoriana com Esmenia Coutinho, autora do blog http://www.esmenialima.com.br/blog/;
  • Exercícios de Autoconhecimento;
  • Discussão sobre preparação de ambientes com fotos dos ambientes dos participantes;
  • Como fazer livretos para e com as crianças; 



Telefone para maiores informações: 85 99256909



          Clique aqui para fazer sua inscrição


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Depoimento do pai da Malu!

Depoimentos de quem usa



Malu puro charme com seu bumbum de pano!

Quando minha esposa Marília ainda estava grávida, já discutíamos a possibilidade de usar
fraldas de pano como uma alternativa às fraldas descartáveis que poluem o ambiente e
custam tão caro. No começo, imaginávamos que dava pra reduzirmos mais ou menos pela
metade o uso de fraldas descartáveis. Ainda não sabíamos da praticidade e da confiabilidade
das fraldas modernas, já que no meu tempo fralda de pano era apenas a fralda “Cremer”
dobrada em forma de tanga e presa com um alfinete que só agüentava um xixi e já saia
molhando tudo. Compramos então algumas fraldas de pano e fizemos dois chás de fralda. Com
isso, ganhamos cerca de 1.500 fraldas descartáveis de vários tamanhos. Como a média de uso
de fraldas de um bebê até o desfralde é de 3.000, mantínhamos o plano “metade descartáveis
e metade pano”.

Quando Malu nasceu e começamos a usar as fraldas de pano, nossa concepção mudou.
Primeiro por ser muito mais prática de trocar, já que não exige a utilização de pomada anti-
assadura. Homem não tem muito jeito com troca de fraldas e queimar uma etapa já facilita
muito! Além disso, Marília escolheu umas fraldas de pano muito lindas e todo mundo que ia
visitar achava uma graça a Malu com fraldas de corujinhas, cogumelos, vaquinhas, bicicletas,
etc. Em pouco tempo nos apaixonamos e logo compramos mais e mais, até que o estoque
fosse suficiente pra não precisarmos mais das descartáveis.

Tem desvantagem? É claro: fralda de pano tem que ser lavada. Mas as nossas roupas também
Gaveta de fraldas de pano da Malu.
não têm? Ou por acaso você usa cuecas/calcinhas descartáveis? E a máquina de lavar já faz
boa parte do trabalho.

Resultado: Temos um armário cheio de pacotes de fraldas descartáveis e nenhuma intenção
de usá-las.

O planeta agradece. A Pampers nem tanto.

Lucas Forte
Pai da Malu

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O que é economia Solidária?

Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.
A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características:
  1. Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
  2. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação.
  3. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
  4. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica.

Fonte: Portal do trabalho e do emprego 

sábado, 11 de maio de 2013

Elimination Communication



É para libertar os bebês que surge – e cresce – um estilo de
 criação chamado Elimination Communication (comunicação da eliminação, em tradução livre), que nada mais é do que libertar os pimpolhos das famigeradas fraldas. Sim, totalmente livres delas! E quanto mais cedo melhor.Imagina se todos os dias, em vez de você ir ao banheiro, tivesse que fazer suas necessidades aí mesmo onde você está? Ou, então, quando estivesse no meio do ônibus? Ou, ainda, no meio de um churrasco familiar? Horrível, não? Então, imagine como um bebê pode se sentir, considerando as assaduras que isso pode provocar.
A Ong DiaperFreeBaby, sediada nos EUA, é uma que suporta e propaga esse estilo de criação. A idéia é ensinar, por meio de sons e gestos, logo nos primeiros meses de vida da criança, como se comunicar quando a necessidade apertar. Para eles, os bebês já avisam quando querem fazer xixi ou cocô: cara feia, irritação, expressão de força, enfim, a lista pode ser bem grande. Os pais, então, só ensinariam um meio mais simples para que eles se expressem quando forem eliminar-o-que-deve-ser-eliminado.
Todas as vezes que os bebês são levados ao penico, os pais fazem sinais ou sons para identificar o ato com a comunicação. Dessa forma, “psss” seria para xixi e “humm hummm” para cocô, por exemplo. Daí, a criança saberia exatamente o que e quando deveria ser feito.
Alguns depoimentos de pais da Ong até surpreendem. Rachel, uma mãe que iniciou o EC desde o nascimento de Simon, avisa que quando seu filho estava com três meses e meio, ele já imitava o som que seus pais faziam quando ele urinava, avisando que ele precisava ir imediatamente para o penico.
Para o meio ambiente, a EC deve ser ótima, já que não incentiva o uso de fraldas descartáveis e muito menos as de pano – que também fazem o seu mal, pois são industrializadas, clareadas e limpas com químicos. Os defensores dessa educação defendem que isso é mais natural do que se pensa. Um bebê tem pleno controle de alguns de seus músculos, como viu Laurie Boucke, autora de um livro sobre o tema, em algumas famílias da Índia que adotam a prática como algo normal em sua cultura.
Claro que não se precisa ser tão radical e já descartar completamente as fraldas de suas vidas. Se pode aplicar a EC em etapas ou horários, sem nenhum problema. O mais importante é iniciar um canal de comunicação com o pequeno e estimulá-lo a fazer o mesmo. Mas, de qualquer forma, a DiaperFreeBaby promove desafios aos pais para estimular ainda mais a EC, como escolher um dia para que o seu bebê passe inteiramente sem fraldas.

Fonte revista Super interessante 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Em breve muitas fraldinhas de pano modernas para alegrar os bumbuns dos nenéns cearenses!








Audiência Publica contra a violência obstétrica, pelo respeito ao parto e ao nascimento


Venha Participar desse momento histórico!





Você sabe o que e violência obstétrica?

Toda agressão física ou verbal sofrida pelas mulheres antes, durante ou depois do parto. Esse tipo de violência é mais comum do que nos queremos acreditar. A Violência obstétrica inclui uma serie de tratamentos desrespeitosos, que vão desde piadinhas e comentários maldosos e preconceituosos ao completo desrespeito e intervenções medicas feitas contra a vontade da mãe durante o parto. No Brasil milhares de mulheres e bebes sofrem esse tipo de violência  Se você passou por uma situação semelhante denuncie e ajude a acabar com esse tipo de violência. 

Abaixo um trecho de uma lista bem detalhada com exemplos de violências obstétricas. 

- Tratar uma mulher em trabalho de parto de forma agressiva, não empática, grosseira, zombateira, ou de qualquer forma que a faça se sentir mal pelo tratamento recebido.
- Tratar a mulher de forma inferior, dando-lhe comandos e nomes infantilizados e diminutivos, tratando-a como incapaz.
- Submeter a mulher a procedimentos dolorosos desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas.
- Impedir a mulher de se comunicar com o “mundo exterior”, tirando-lhe a liberdade de telefonar, usar celular, caminhar até a sala de espera ETC.
- Fazer graça ou recriminar por qualquer característica ou ato físico como por exemplo obesidade, pelos, estrias, evacuação e outros.
- Fazer graça ou recriminar por qualquer comportamento como gritar, chorar, ter medo, vergonha etc.
- Fazer qualquer procedimento sem explicar antes o que é, por que está sendo oferecido e acima de tudo, SEM PEDIR PERMISSÃO.
Leia a lista completa no blog Estuda, Melania, Estuda